domingo, 29 de agosto de 2010

IBITURUNA, Paraíso Possivel - Matéria 01 de 02

(IBITURUNA - Tomo 01 - Pedras, Árvores e Homens) - próximo lançamento Biosphera cinema e vídeo fala de preservação e sustentabilidade. (por Fabricio Leminski)


imagem panorâmica da montanha visto de baixo (visão da cidade)

IBITURUNA, Paraíso Possivel, resgate cultural e sustentabilidade. E é os bastidores desta produção que estaremos relatando aqui, da captação de recursos, processo de pesquisa e as filmagens e pós-produção. O documentário foi formatado em duas partes, e além do lançamento nos cinemas, e DVD, também irá para a Televisão num especial sobre o delicado equilibrio entre preservação da natureza e turismo sustentavel. tudo isto sempre atrelado diretamente a questões como desenvolvimento economico e geração de emprego e renda. O documentário é financiado pelo Governo Local através de Lei de incentivo e também foi realizado graças ao apoio do Governo Estadual de Minas Gerais e Governo Federal. É um projeto desenvolvido em conjunto com Núcleo de Projetos Cidade Futuro, Biosphera Cinema e vídeo e Aysso Filmes.

Imagem simbolo da Ibituruna, o vôo livre tranforma a
montanha em referência mundial.

O Pico da Ibituruna é uma plataforma natural de vôo-livre, possuindo duas rampas naturais e duas em madeira para a decolagem. O ar quente formado em volta da Ibituruna propicia a prática do vôo livre na região. Ascendente, este tipo de ar possibilita aos voadores subirem 1.500 metros acima do Pico e se manterem até Caratinga (a 115 Km) e Realeza. Os pilotos se referem à cidade como a "Disneylândia dos Adultos" ou, "Governador Valadares é um cartão postal do vôo-livre", ou ainda "Governador Valadares é a meca do esporte vôo-livre comentado inclusive em revistas no exterior". Sidnei Pereira se refere a Governador Valadares na revista Sky News ... "assim como todo surfista sonha dropar as imensas ondas do Havaí – os homens-pássaros almejam as correntes de ar que habitam a cidade mineira, considerada uma das melhores regiões do planeta para prática deste esporte".

Documentário "Ibituruna" parte 01 - Pedras, Árvores e Homens
A primeira parte do documentário (cerca de 52 minutos) se concentra nas questões ambientais, mostrando as florestas e suas utilidades, assim como a importancia das árvores para a vida no planeta. Outro ponto interesante é tratar da história geologica da montanta (pico) da Ibituruna, fazendo um apanhado dos últimos milhões de anos, o seu surgimento no horizonte e posteriormente a chegada do homem, e com ele a devastação em troco o lucro fácil e suposto desenvolvimento. No desenrolar da narrativa chegamos aos dias atuais, e revelamos a importância da preservação das poucas florestas da mata atlântica que restaram na montanha. Paralelo a isso, também é mostrado o mal que a erosão e solo castigado pode causar ao ecosistema local, isto associado ao investimento na criação de gado e pastagens na área da frente da montanha.  

imagem de parte das Mata Atlântica existentes na Ibituruna 



Parte da fauna ainda existente na Ibituruna são espécies ainda
remanecentes da Mata Atlântica.


Mais proximo ao final do vídeo, tem inicio a abordagem que terá continuidade na segunda parte, que é a discussão sobre turismo e sustentabilidade. Partindo do principio que antes de tudo é necessário reflorestar, tanto para que os mananciais voltem a fluir, como para que o ecoturismo passa efetivamente se desenvover de forma plena. Neste processo são retratados também lugares existentes que já trabalham com a premícia da preservação ambiental, como a Pousada da Serra e Vale Silvestre, que reunem ações e atitudes voltadas ao turismos sustentavel e preservação. o video fecha com esta reflexão aprofundada, da qual é muito dificil falar em desenvolviemento e turismo de aventura sem levar a sério o processo de reflorestamento, e retorno da fauna e flora endemicas.

vista vertiginosa da montanha vista de cima. Destaque para os detalhe dos
 dois pontos: 2 paragliders voando nos céus com uma vista de tirar o fôlego.

Bastidores da produção:
Quando se trata de um documentário com estas características, filmado com financiamento público e com uma logística complexa, já que se trata de filmagens de natureza e não simplismente cultura, a jornada é um pouco mais dificil. Como é aprovado em lei de incentivo teve toda a história de buscar financiemento, na sequencia fazer um levantamento ainda inédito em forma de pesquisa; onde se misturam o cultural com o natural, ou seja um pouco de história, antropologia, estatica, biologia e geologia. Por ai se vé o grau de complexidade de escrever o roteiro. Parte importante das informações foram tiradas das do Plano Diretor para a Área da Ibituruna, mas o restante foi levantada em campo mesmo. A equipe que participou desta fase, foi Fernando Almeida e Ângela Alves (produção executiva), Rose Sabino (produção geral), Direly Henriques (desenvolvimento e pesquisa). Entre outros parceiros diversos, que se fossem mencionados aqui acabariamos fazendo injustiça com alguns, afinal foram muitos. A equipe de filmagens trabalhou cerca de 4 meses na produção das imagens. A equipe de externa era formada pelo diretor de fotografia Fabricio Costa, o biologo Manu Lima, o pesquisador e produtor Dirley Henriques, cinegrafista Bruno Manoel e coordenada por Fabricio Leminski. Muitas das filmagens também tiveram a participação de Rose Sabino e Vanilza Bersan na produção geral. Como é sabido de todos filmagens de natureza devem ter aquele tom de paciencia e tranquilidade, caso contrário não se consegue obter as imagens ideias, tando de dentro de florestas como as dos animais ali existentes. A principal dificuldade é a paciência e o tempo necessário para se obterem boas imagens da natureza. Afinal, não é fácil filmar cenas de animais raros nos mais recônditos lugares. Depois desta fase inicial de filmagem vem a pós-produção, e aqui a primeira etapa é escolher as cenas e anotar no papel o trecho e a duração delas. As imagens são digitalizadas, pré-editadas e o resultado é um filme cerca de 50% mais longo que a versão final. O diretor e o roteirista, que podem ser a mesma pessoa, e gravam a narração. Toda essa etapa leva umas quatro semanas em média. O filme em estado bruto vai para os produtores (núcleo Cidade Futuro), que gasta duas semanas checando dados e consultando financiadores que opinam sobre o documentário. Essa é a pior parte, já que eles podem mexer no trabalho, exigindo cortes e alterações. Muita gente acha que tenho uma vida sensacional, cheia de glamour e aventuras espetaculares. Mas, no dia-a-dia, é tanta correria que quase não tenho tempo de conhecer os lugares onde estou filmando. Seja na Ibituruna, Amazônia ou Fernando de Noronha, Depois, são meses de escritório lidando com produtores e financiadores estúpidos que podem até apagar o conteúdo educativo do seu filme. Além de filmar e escrever, o que mais gosto de fazer é editar o filme. É lá que ele começa a ganhar vida. Nessa fase, não chego a ver a luz do dia por mais de um mês. Chego antes de amanhecer, trabalho mais de dez horas na sala de edição, sem janelas, e saio de lá somente ao anoitecer, ou nem isso. Mas, no final, acho que vale a pena.


trecho da primeira parte do documentário, onde inicia
o ponto de discussão sobre turismo sustentavel.


uma das cenas iniciais do documentário aonde se
mostra a evolução das árvores 


Colaboradores: O video contou com o apoio e colaboração de vário parceiros, sendo alguns deles de forma direta ou indireta. Agradeciemntos especiais vão para Lucinha (Secretaria do Meio Ambiente), Dirley Henriques (Secretaria do Desenvolvimento Econômico), Vanilza Bersan (produção jornalistica), Viviane do Vale (assessoria em turismo local), Mônica (Secretaria do Turismo), entre outros.


Vanilza Bersan assistente de jornalismo e produção do documentário.


Eu (Leminski) e Rose Sabino (coordenadora de produção), abaixo da imagem nota-se parte
 da mata atlantica ainda restante, o Rio Doce e parte do abismo de granito.


Ibituruna, Paradise Possible - Questions 1 Février

(Ibituruna - Tomo 01 - rochers, les arbres et les hommes) - film Biosphera prochaine version et de la vidéo parle pour la conservation et la durabilité. (Par Fabrice Leminski)

Ibituruna, Paradise Possible, de sauvetage et culturel durable. Et dans les coulisses de cette production est que nous rapportons ici, le processus de recherche de financement, et le tournage et la post-production. Le documentaire a été formaté en deux parties, et au-delà de la sortie en salles et en DVD, ira également à l'émission spéciale sur le délicat équilibre entre la conservation de la nature et le tourisme durable. tout cela était encore lié directement à des questions telles que le développement économique et la création d'emplois et de revenus. Le documentaire est financé par le Local Government Act par des incitations et a également été réalisé avec le soutien du gouvernement de l'Etat de Minas Gerais et le gouvernement fédéral. Il s'agit d'un projet développé conjointement avec le Centre pour les projets futurs de la ville, Biosphera Aysso cinéma et les films vidéo.

Le Ibituruna Peak est une plateforme naturelle pour le vol libre, et a deux rampes et deux en bois naturel pour le décollage. L'air chaud formé autour de la Ibituruna favorise la pratique du vol libre dans la région. Vers le haut, ce type d'air permet de vol de montée à 1500 mètres au-dessus du sommet et de rester jusqu'à ce Caratinga (115 km) et la royauté. Les pilotes se référer à la ville comme le Disneyland "pour adultes" ou "Governador Valadares est une carte postale d'un vol libre", ou "Governador Valadares est un haut lieu du sport de vol libre, même dans des revues examinées à l'étranger." Sidnei Pereira se réfère à Governador Valadares dans le magazine Sky Nouvelles ... «Comme le rêve de tout surfeur déroulant les énormes vagues de Hawaii - les hommes d'oiseaux envie courants d'air qui habitent la ville minière, l'une des meilleures parties du monde pour ce sport." Documentary "Ibituruna" Partie 01 - Stones, Les arbres et les hommes La première partie du documentaire (52 minutes) se concentre sur les questions environnementales, montrant la forêt et ses usages, ainsi que l'importance des arbres pour la vie sur la planète. Un autre point intéressant est de traiter l'histoire géologique de la quantité (heures de pointe) Ibituruna, faire un aperçu des derniers millions d'années, l'apparition sur l'horizon, puis l'arrivée de l'homme, et avec elle la dévastation, en échange de profits faciles et supposé de développement . Le long du récit nous arrivons à aujourd'hui, et de révéler l'importance de préserver les forêts de la forêt tropicale quelques autres sur la montagne. Parallèlement à cela, est aussi montré que le mal puni et l'érosion des sols peut entraîner l'écosystème local, qui est associée à des investissements dans l'élevage et une zone de pâturage en face de la montagne.

Plus proche de la fin de la vidéo, vous commencez à l'approche qui se poursuivra dans la deuxième partie, qui est la discussion sur le tourisme et la durabilité. En supposant que tous les ci-dessus, il est nécessaire de reboiser, à la fois pour les ressorts à couler, comme si l'écotourisme est vraiment un développement aussi complet. Le procès a également décrit les postes existants qui travaillent déjà avec les prémices préservation de l'environnement, comme la vallée de l'Inn et de la Sierra Silvestre, qui se réunissent les attitudes et les actions visant à un tourisme durable et la préservation. La vidéo se termine avec cette réflexion, qui est très difficile de parler desenvolviemento et tourisme d'aventure, sans prendre au sérieux le processus de reboisement, et le retour de la flore et de faune endémique.

Backstage Production: Quand il s'agit d'un documentaire de cette nature, filmé avec un financement public et d'un complexe logistique, car il s'agit d'images de nature et non pas simplement la culture, le voyage est un peu plus difficile. Comme il est admis en droit ont tout intérêt à rechercher l'histoire financiemento dans l'ordre à l'enquête non encore publiée sous la forme de la recherche, où le mélange culturel et le naturel, c'est à dire un peu d'histoire, l'anthropologie, la statique, la biologie et la géologie . Car il on voit la complexité de l'écriture du scénario. Une partie importante de l'information a été tirée du plan directeur pour la région de Ibituruna, mais le reste a été soulevée dans le même domaine. L'équipe qui a participé à cette phase, Fernando Almeida et Angela Alves (producteur exécutif), Rose Sabino (production totale), cruellement Henriques (recherche et développement). Parmi plusieurs autres partenaires, qui ont été mentionnés ici finissent par faire l'injustice pour certains, ont finalement été nombreuses. L'équipe de tournage a passé environ quatre mois dans la production d'images. L'équipe externe a été formé par Fabricio cinéaste Costa, Manu Lima biologiste, chercheur et producteur Dirley Henriques, caméraman et coordonné par Bruno Manoel Leminski Fabricio. Beaucoup de film a également eu la participation de Rose et de Sabino Vanilza Bersani de la production globale. Comme on le sait images de la nature devraient prendre ce ton de patience et de calme, sinon vous ne pouvez pas les idées de photos, en tandem dans les forêts et les animaux qui s'y trouvent. La principale difficulté réside dans la patience et du temps nécessaire pour obtenir de bonnes images de la nature. Après tout, il n'est pas facile de filmer des scènes d'animaux rares dans les endroits les plus cachés. Après cette phase initiale de prise de vue est la post-production, et voici la première étape consiste à choisir les scènes et à écrire sur le papier les mots et la longueur d'entre eux. Les images sont numérisées, pré-montage et le résultat est un film d'environ 50% de plus que la version finale. Le réalisateur et scénariste, qui peut être la même personne, et la narration record. Toutes cette étape prend environ quatre semaines en moyenne. Le film va pour le noyau producteurs premières (Future City), qui a passé deux semaines la vérification des données et la consultation des bailleurs de fonds pour leur opinion sur le documentaire. C'est le pire, car ils peuvent se déplacer au travail, exigeant des coupures et des changements. Beaucoup de gens pensent que j'ai une vie étonnante, pleine de glamour et de l'aventure spectaculaire. Mais le jour le jour, est si exécuter cette peine le temps de voir les lieux où je tourne. Que ce soit dans Ibituruna, Amazon ou Fernando de Noronha, puis des mois du mandat affaire avec des producteurs et des financiers stupides qu'ils ne peuvent même supprimer le contenu pédagogique de son film. En plus de film et écrire ce que je tiens à faire est d'éditer le film. Là, il commence à prendre vie. A ce stade, ne pas voir la lumière du jour depuis plus d'un mois. arriver avant l'aube, travailler plus de dix heures dans la salle de montage, sans fenêtres, et de sortir de là seulement au crépuscule, ou même cela. Mais à la fin, je pense que ça vaut la peine.






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