quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Eric Serra - Um compositor de trilhas diferente

Não é novidade a importância da música no cinema. Grandes compositores se igualam a gênios como Mozart, Beethoven, pois ambos, o cinema e a musica dita Clássica carregam consigo o poder de nos levar longe, alçando vôo na imaginação. a 9 Sinfônia de Beetoven é um claro exemplo da força das notas musicais a favor de uma viagem épica. Bem, em meio a esta revolução e diversidade musical que compõe o cinema com autores como Enio Morriconi (A Missão, Os Intocáveis), John Williams (Tubarão, Turista Acidental), Hans Zimmer (Rain Man), Marco Antônio Guimarães (Kenoma, Ensaio Sobre a Cegueira) e Antonio Pinto (Central Brasil, O Senhor das Armas) encontramos nomes como o do francês Eric Serra (Imensidão Azul, O Quinto Elemento) que foge um pouco das orquestrações para mergulhar em sons mais sinteticos, embora não 100% eletrônicos. O grande desafio nesta linha é mesmo se manter através do tempo, ou seja, o filme se manter como obra artistica sem cair no ridiculo da época em que foi realizado. Mas quanto a isso podemos ficar tranquilos, pois as trilhas compostas por Eric Serra se mantem, mesmo em filmes de meados dos anos 90 como Nikita, Imensidão Azul e posteriormente O Quinto Elemento (todos de Luc Besson) ainda se mantem. São musicas belissimas e bem estruturadas que resistem ao tempo, e ainda encantam gerações novas e antigas.

Nascido em Paris, no dia 9 de setembro de 1959, Eric Serra começou a tocar guitarra aos 5 anos de idade. Iniciou sua carreira musical aos quinze anos como guitarrista de rock e jazz-rock, entre 1974 e 1980. Tocou em mais de 50 álbuns (Youssou n'Dour, Mory Kante, Didier Lockwood...), compondo inúmeras canções para artistas franceses e atuando como guitarrista/baixista. Entre 1980 e 1984, Serra foi baixista e regente da banda que acompanhava o cantor francês Jacques Higelin. O envolvimento de Eric Serra com trilhas sonoras surgiu através de sua amizade com Luc Besson, diretor de cinema. A dupla Besson/Serra realizou grandes trabalhos, entre eles "The Last Battle" (A Última Batalha, 1982), "Subway" (1984), "The Big Blue" (Imensidão Azul, 1988), "Nikita" (La Femme Nikita, 1990), "Atlantis" (1991) e Leon (O Profissional, 1994). De lá para cá, Eric Serra se mantem em sua trajetória de musico para cinema, apesar das sabidas dificuldades de morar em Paris (França) longe dos covis de Los Angeles.



Trilhas no Brasil - caminhos da independencia - Pele Verde

Já o Brasil, ainda conta com pouco espaço para compositores para cinema, embora o cenário tenha melhorado muito nos últimos anos. Talento é o que não falta por estas terras, pois não é de hoje que contamos com grandes nomes como Egberto Gismonte para nos dar suporte. Sem dúvida o som agrega imenso valor ao filme, compossitores brasileiros já tem feitos alguns trabalhos no exterior com ótimos resultados como Antônio Pinto, grupo Uakti, Jaques Morelenbaum. Até mesmo pode-se encontrar em trabalhos mais antigos obras magnificas realizadas com poucos recursos como o filme Noites do Sertão de Carlos Alberto Correia com música de Tavinho Moura, o que na minha opinião é uma das trilhas sonoras mais perfeitas do cinema nacional, emglobando a emoção musical cinematográfica a elementos rurais do universo de Guimarães Rosa. 

Mas novos talentos sempre surgem, como o jovem musico e compositor Rodrigo Bragança, realizador de diversas trilhas para o setor audiovisual, tanto em documentários como em publicidade. Sempre adicionando seu toque pessoal ao trabalho, consegue tranformar uma simples campanha, em algo maior, com carga emotiva, seja ele leve ou densa, mas sempre, sempre com bom gosto inquestinavel. Esperamos ver em breve seu trabalho em algumas produções para o cinema. Segue abaixo o trailer de Pele Verde, documentário que teve sua trilha desenvolvida por Rodrigo Bragança através da ARGILA music.






Eric Serra - Une copositor différents sentiers

Sans surprise l'importance de la musique dans le film. Les grands écrivains sont égales à des génies tels que Mozart, Beethoven, tant pour le cinéma et la musique classique dicte portent avec eux le pouvoir de nous emporter, de prendre la fuite dans l'imaginaire. la 9e Symphonie de Beetoven est un exemple clair de la force des notes de musique en faveur d'un voyage épique. Eh bien, au milieu de cette révolution et de la diversité musicale qui fait le film avec des auteurs comme Enio Morricone (The Mission, The Untouchables), John Williams (Jaws, Accidental Tourist), Hans Zimmer (Rain Man), Marco Antonio Guimaraes (Kenoma, Essay sur la cécité) et Antonio Pinto (Brésil central, Lord of War), on trouve des noms comme le Français Eric Serra (Le Grand Bleu, Le Cinquième Elément) fuient un peu de l'orchestration de se plonger dans plus de sons synthétiques, mais pas à 100% électroniques . Le grand défi de cette ligne est de savoir si ou de maintenir au fil du temps, c'est à dire le film de rester comme un travail artistique sans tomber dans le ridicule de l'époque, il était fait. Mais pour cela, nous pouvons dormir tranquille parce que les pistes composées par Eric Serra garde, même dans les films du milieu des années 90 comme Nikita, Le Grand Bleu et Le Cinquième Élément plus tard (Luc Besson tous) conserve. Ils sont de la belle musique et bien structuré de manière à résister au temps, et encore enchanter les générations anciennes et nouvelles. Né à Paris le 9 Septembre 1959, Eric Serra commence à jouer de la guitare à l'âge de 5. Il a commencé sa carrière musicale à quinze ans en tant que guitariste dans le rock et le jazz-rock, entre 1974 et 1980. Il a joué dans plus de 50 albums (Youssou N'Dour, Mory Kante, Didier Lockwood ...), composer des chansons pour de nombreux artistes français et agissant en tant que guitariste / bassiste. Entre 1980 et 1984, Sierra a été le bassiste et chef d'orchestre de la bande qui a accompagné le chanteur français Jacques Higelin. participation Eric Serra avec la musique de film est venu grâce à son amitié avec Luc Besson, réalisateur de cinéma. Le double Besson / Sierra a fait de grandes œuvres, dont «The Last Battle" (The Last Battle, 1982), "Subway" (1984), "Le Grand Bleu" (Big Blue, 1988), "Nikita" (La Femme Nikita , 1990), "Atlantis" (1991) et Léon (Le Professionnel, 1994). Depuis, Eric Serra tient sur ses cours de musique pour le cinéma, malgré les difficultés bien connues de la vie à Paris (France) du repaires de Los Angeles.
  

Sentiers au Brésil - les chemins de l'indépendance - la peau verte,

Mais le Brésil a également peu de place pour les compositeurs pour le cinéma, bien que le paysage s'est considérablement améliorée ces dernières années. Talent ne manque pas dans ces terres, car il n'est pas aujourd'hui que nous avons de grands noms comme Egberto Gismonti nous donner un soutien. Sans doute le son ajoute une immense valeur pour le film, les Brésiliens compossitores ont déjà réalisé des travaux à l'étranger avec de grands résultats comme Antonio Pinto, le groupe Uakti, Jaques Morelenbaum. Même peut être trouvée dans les œuvres antérieures de grands travaux effectués avec des ressources limitées telles que des soirées de cinéma de l'Correia Wild Carlos Alberto de la musique Tavinho Moura, qui à mon avis est une des plus belles bandes originales du cinéma national, le emglobando cinématographique émotion éléments musicaux de la population rurale de Guimarães Rosa. Mais le talent de toujours apparaître comme le jeune musicien et compositeur Rodrigo Bragança, directeur de plusieurs pistes pour le secteur audiovisuel, à la fois dans le documentaire et la publicité. Toujours en ajoutant sa touche personnelle au travail, peut transformer une simple campagne en quelque chose de grand, avec la charge émotionnelle, qu'elle soit légère ou dense, mais toujours, toujours avec goût incontestable. Nous espérons bientôt voir son travail dans plusieurs productions pour le cinéma. Voici le trailer de la peau verte, un documentaire qui a eu son parcours développé par Rodrigo Bragança argile à travers la musique.

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