sábado, 4 de setembro de 2010

O MELHOR CINEMA OU CINEMA ALGUM (1 de 3)

CINEMÃO (INTER)NACIONAL - A hora é Agora

Já a algum tempo estamos nesta linha de pré-produção das possibilidades de um cinema independente do financiamento do Estado, ou melhor, um cinema não dependente, ou seja, um cinema sustentavel comercialmente. A jormada é longa, e entramos nela a cerca de 3 anos atrás, pesquisando e produzindo, tanto dentro como fora do Brasil. Mesmo realizando projetos com recursos de Leis de Incetivo a Cultura, sempre nos norteamos por algo mais profissional, não só em termos técnicos mas também de distribuição.

 Macabéia projeto em pré-produção orçado em R$ 350.000 não deve nada a
 produções de mais de três milhões de reais.


Nosso Núcleo de Projetos, esta desenvolvendo propostas, que mesmo se utilizando de Leis de Incentivo para financiar parte da produção, o objetivo é a internacionalização e distribuição fora e dentro do país. A idéia é garantir que o nosso cinema seja tratado como indústria brasileira e não como produto cultural que precisa ser subsidiado. Nesta busca descobrimos um cinema brasileiro (atual) despreparado, e embora consiga produzir seus filmes não consegue ainda, que estes, cheguem ao grande publico, ou se chegam não agradam nem um pouco a população em geral. "Mas tudo bem, é dinheiro público mesmo" devem pensar alguns produtores. Para nós é chegada a hora de rever estes conceitos. Por isto estamos iniciando uma linha, que vá de encontro a produções internacionais, e mesmo produzidos no Brasil, estes filmes podem ser comercializados no exterior. As possibilidades se tornaram infinitas, limitadas somente a imaginação, já que o equipamento digital é agora mais fácil de ser trabalhado. O acesso democrático possibilita as produções, que agora tem como limite somente o talento da equipe e direção. Inicialmente nosso enfoque privelegiou o caráter mercadoria do filme, e esta ligado a idéia de que, nas sociedades contemporâneas em que predomina o consumo, há a necessidade de que os bens culturais sejam mais do que signos. Como todo filme é, simultaneamente, produto e signo, a saída foi construír um produto brasileiro para exportação que carregue um signo simultaneamente nacional e internacional, ou internacional popular. Desta forma o discurso de identidade nacional encontra-se com a ideia de produto comercial para a exportação, transformando a identidade nacional, um pouco mais sintética, uma identidade brasileira mais atenta a valores universais, facilmente reconheciveis e identificáveis em qualquer mercado de bens simbólicos do mundo globalizado. Ao nosso ver; se houve um previlégio da noção de mercadoria, isso se deve á predominancia do consumo nas sociedades contemporâneas, agregando assim, identidade nacional e cinema para exportação. Mais que a idéia de exportação, a idéia é também fazer produções que agradem e agreguem valor ao grande público, afinal o dinheiro é do povo, não de meia dúzia de (pseudo)intelectuais.


Presidente Lula falando sobre processo Lei Incentivo e público final.


Depender somente de Leis de Incentivo, também é limitador criativo, nunca teriamos o cinema marginal (anos 60/70) se este fose financiado por Governo e Empresas Estatais. A censura e auto-censura existem hoje como limitadores de criatividade e produções ousadas, não em termos de arotismo como nas Chanchadas, mas em tematicas mesmo, como a probreza que só pode ser mostrada de determinada forma, ou abordagens que vão de reforma agrária a outras tematicas como violência e Estado.  O cinema nacional, como esta organizado, é um negócio em que, com exceção do contribuinte (povo), ninguém perde. O investidor pode abater tudo do imposto de renda. Quem apresenta o projeto, seja ele cineasta, seja ele produtor, gasta o dinheiro como quiser e pode embolsar até cerca de 20% de autorremuneração, cobrados como comissão administrativa. Se o filme der lucro, ele (produtor) e a empresa que investiu ainda embolsam. Se não der, paciência (*F...),de uma forma ou de outra eles saem no Lucro mesmo. Deixando claro que não somos contra realizar trabalhos com recursos públicos, nós mesmos atuamos nesta área, o que pregamos é uma melhora logistica de gestão para aproveitamento deste recurso, e que ele realmente retorne ao seu objetivo que é realizar cinema nacional para todos.


Beto Brant falando sobre limitadores impostos pelo
processo da Lei de Incentivo e censura e auto-censura.

Neville fala sobre cinema mauricinho em leis de incentivo


Nossa proposta é bem ampla, e vamos aos poucos tentar passar as idéias por aqui, um dos gargalos destas nossas produções estão relacionadas a dinâmica de funcionamento das novas mídias, que estão ainda em construção num cenário ainda em movimento. Trata-se de um campo ainda em regulamentação, que envolve agentes de diferentes áreas como telefonia, radiodifusão, produção e distribuição; acarretando finalmente, em profundas transformações no elo final desse processo: o público. Assim, se a televisão aberta esta limitada ao tempo, representando apenas a ponta do iceberg, a internet tem um espaço gigantesco. Ela é o Iceberg.  É um novo mundo que cresce a cada segundo, sem limites, e nós da AYSSO Filmes e BIOSPHERA Cinema e Vídeo estamos atentos a ele.

CONTINUA...


OU TOUT CINEMA (Mars 1)

Commercial Cinema (Inter) National - Le temps est maintenant quelque temps que nous avons dans cette ligne de production pré possibilités d'un financement du cinéma indépendant de l'État, ou plutôt, pas un cinéma à charge, c'est à dire un film commercialement viables. Le Jorma et long terme, et il a obtenu il ya trois ans, la recherche et la production, tant à l'intérieur et en dehors du Brésil. Même faire des projets avec les lois de la non-fiabilité de la culture, toujours guidé par quelque chose de plus professionnel, de la distribution non seulement techniquement mais aussi.

Nos projets de base, est l'élaboration de propositions, même si l'aide des lois d'incitation à financer une partie de la production, l'objectif est d'internationaliser et de la distribution à l'extérieur et l'intérieur du pays. L'idée est de faire en sorte que notre cinéma est considéré comme l'industrie brésilienne et non comme un produit culturel qui doit être subventionné. Dans cette recherche nous avons trouvé un cinéma brésilien (courants) au dépourvu, et bien qu'il ne peut pas produire ses films encore, ils viennent pour le grand public, s'il vous plaît pas ou s'il n'est pas un peu à la population générale. "Mais c'est normal, c'est l'argent public" devrait crois que certains producteurs. Pour nous, il est temps de revoir ces concepts. Nous sommes donc à partir d'une ligne qui va à l'encontre des productions internationales, et même produit au Brésil, ces films peuvent être commercialisés à l'étranger. Les possibilités infinies est devenu, limitée seulement l'imagination que l'équipement numérique est désormais plus facile d'être travaillé. La démocratisation de l'accès permet la production, qui est maintenant limité seulement le talent de l'équipe et la direction. Initialement, notre marchandise caractère accent privelegiou du film, et elle est liée à l'idée que, dans les sociétés contemporaines, principalement dans le consommateur, il ya la nécessité pour les biens culturels sont plus que des signes. Comme chaque film est à la fois le produit et signe, la production a été la construction d'une exportation de produits brésiliens à porter un signe que les deux nationales et internationales ou internationalement populaire. Ainsi, le discours de l'identité nationale, c'est l'idée d'un produit commercial pour l'exportation, ce qui rend l'identité nationale, un peu plus succincte, une identité brésilienne proche des valeurs universelles, facilement reconnaissable et identifiable dans un marché des biens symboliques monde globalisé. À notre avis, s'il y avait un privilège de la notion de produits de base, il faut une prédominance de la consommation dans les sociétés contemporaines, ajoutant ainsi, l'identité nationale et du cinéma pour l'exportation. Plus que l'idée d'exporter l'idée est aussi de productions qui sont agréables et ajouter de la valeur pour le grand public, après tout l'argent est le peuple, pas une demi-douzaine (pseudo) intellectuels.

Ne dépendent que de lois d'incitation, il est également de limiter les creative'd jamais le cinéma marginal (années 60/70) si cette FOSE financé par le gouvernement et entreprises d'État. La censure et l'autocensure existe aujourd'hui comme limitant la créativité et l'audace des productions, et non pas en termes de arotismo comme dans les films populaires, mais à la même thématique, tels que la pauvreté ne peut être démontré d'une certaine façon, ou des approches allant de la réforme agraire au d'autres thèmes comme la violence et l'État. Le cinéma national, il a organisé est une entreprise qui, à l'exception du contribuable (le peuple), personne ne perd. L'investisseur peut tirer sur tout ce de l'impôt sur le revenu. Qui présente le projet, si un cinéaste, que ce soit producteur, dépense l'argent que vous voulez et pouvez empocher jusqu'à autorremuneração environ 20%, présenté comme le comité administratif. Si le film lui donne lucratif (producteur) et la société a investi poche. Si ce n'est pas, de la patience (* F. ..), d'une façon ou d'une autre qu'ils laissent dans le même revenu. En précisant que nous ne sommes pas contre le travail effectué avec des fonds publics, nous exerçons nos activités dans ce domaine nous-mêmes, ce que nous prêchons est une meilleure logistique pour l'exploitation de cette ressource, et qu'il a vraiment revenir à son objectif est de réaliser le cinéma national pour tout le monde.

Notre proposition est très large, et nous allons essayer de mettre progressivement les idées ici, un de nos productions de ces goulets d'étranglement liés à la dynamique des nouveaux médias, qui sont encore en cours de construction dans une mise en mouvement pour le moment. Il est encore un champ de la réglementation, ce qui implique le personnel dans différents domaines tels que la téléphonie, la radiodiffusion, la production et la distribution, entraînant à terme de profonds changements dans sa fin de ce processus: le public. Donc, si la télévision est limitée au temps et ne représentent que la pointe de l'iceberg, l'internet est un vaste espace. Elle est l'Iceberg. C'est un nouveau monde qui est de plus en plus à chaque seconde, sans limites, et nous, à AYSSO Biosphera Films et Film et vidéo, nous sommes conscients de cela. .... SUITE

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