sábado, 4 de setembro de 2010

MODA E CINEMA (Uma abordagem de estilo Aysso Filmes e Biosphera Cinema e vídeo)

MODA E CINEMA (Uma abordagem de estilo Aysso Filmes e Biosphera Cinema e vídeo)

Moda como conceito de estilo, esta presente em tudo, mas alguns insistem em não aplica-la como base em suas produções. Já algum tempo a EuropaCorp vem se utilizando dela em suas produções, não como temática, mas como complemento fundamental da narrativa e para compor cenários e situações. Aqui no Brasil, nós estamos nos preparando para esta realidade,e nossa primeira produção de Longa metragem "Sem Fôlego" já segue a risca esta cartilha.

Eurico Moraes, modelo/ator que irá interpretar o herói
desconcertado em "Sem Fôlego"

A idéia de que o objeto artístico filme deve tão somente agradar aos espectadores ganha cada vez mais espaço numa sociedade de mercado que transforma tudo a sua volta num produto fabricado para atender às expectativas dos consumidores. É melhor construir um filme palatável, segundo o paradigma norte-americano de sucesso de bilheteria, do que surpreender o público, muitas vezes educado a apenas gostar daquilo que lhe é reconfortante, familiar e, portanto, não desestabilizador. O produto filme/bonitinho, digestível, de fácil aceitação e recepção, passa a ser sinônimo de qualidade, enquanto a obra cinematográfica que incomoda, que provoca dor e, portanto, quebra a tranqüilidade daquele que assiste e o convida para reflexão, passa a ser um investimento de risco, cujo retorno é inviável. Então seria possivel uma caminho oposto, mas que chegue em conclusões similares? Sem deixar de pensar no público, opta pela análise das contradições presentes na realidade sem, no entanto, atenua-las para que o produto final seja mais vendável? Que não segue o modelo dominante e chega a deixar o cuidado formal em segundo plano em nome da idéia que tenta compartilhar? Que consiga equilibrar os dois pontos a favor de um cinema acessivel a todos, sem deixar de ser autoral? Esta busca constante faz de nós, e equipe, persiguidores implacavéis, de formas, seim, de formas e formatos narrativos, mas colocando ali dentro outro produto, afinal, não é porque a embalagem é bonita, que o conteudo esta impedido de ser de qualidade e criativo ao extremo. Esta busca detalhada passa por muitos moldes, entre eles um olhar atento ao coneito de moda. Com um figurino refinado, construindo em cima de bom gosto e sofsticação dignos dos personagens da trama. Embora se trate de um filme de ação que se passa no Brasil, você não verá nada de favelas ou a dura realidade nacional, aqui a trama se constroí tendo como pano de fundo o cenário da cidade de São Paulo no seu melhor. Grandes edifícios modernos e outros Clássicos (históricos), restaurantes e hoteis de luxo, panorâmicas aereas, e muito, muito suspense psicologico salpicado de cenas de ação. Grande parte da pesquisa de produção, busca uma identidade visual, de cenários e figurinos de filmes como The Transporter, The Professional (Leon),  Layer  Cake, em fim, um estética européia ao cénario nacional. Sabemos que neste filme fugimos um pouco (ou bastante) da estética da míséria, mas os objetivos são claros: fazer um filme para intreter, tanto classe A, como as restantes, que costumam assistir filmes de ação em casa, porque nem sempre tem dinheiro para ir ao cinema. Claro que a história e roteiro seguem uma linha de construção narrativa de envolvente e de qualidade, mas nada que empeça os publico "comum" de entender e se surpreender com o filme.


Thalita Freyre e Eurico Moraes


ESTRATÉGIA AYSSO Filmes e BIOSPHERA Cinema e Vídeo: Modelos ou atores?

É sempre uma discursão polémica esta, mas nossa equipe conta com atores profissionais, mas esta não é a prioridade, pois pelos padrões que seguimos, tramas como biotipo, estética e estilo também interferem na escolha do protagonista, Isto tudo intimamente ligado também com tom e timbre de voz. A estrategia é simples, buscar entre modelos (com perfil internacional, mas com o toque brasileiro especial) aqueles que poderão vir ser bons protagonistas. Esta linha funciona bem no mundo todo, as vezes com mais ou menos sucesso, mas sempre eficiente, é só olhar um pouco o cenário do cinema e ver nomes como Milla Jovovich, Kate Nauta e muitas outras engrosam a lista como Penelope Cruz, Rie Rasmussem. Outra estratégia nesta linha é buscar atores de propaganda, comerciais para TV e similares, junto a isso, os dubladores, na maioria rostos desconhecidos do grande público que irão compor nosso elenco. 

Na cena do video abaixo você pode ver um exemplo de uma modelo atuando, ou seja, neste tipo de produção, a dosagem certa de beleza, sensualidade e agressividade só podem ser proporcionadas por um individuo com experiencias extras, como passarela. O primeiro video é um ensaio de moda, uma especie de vídeo book produzido pelo setor Biosphera Exotic Model, nele já fica claro a atitude e postura diate da câmera, o que ajuda para modelos se adaptarem bem aos meios audiovisuais. O outro é uma refilmagem de TAXI realizado na França e com direção de  Gérard Pirès e produzido por Luc Besson, que também ajudou a produzir a refimagem na versão americana e tendo a modelo brasileirissima Gisele Bündchen. O video na sequencia é com a modelo é Kate Nauta em uma cena de "Transporter 2" produzido pela EuropaCorp.

Sequência video Arte divulgação Exotic Model


video promocional de divulgação do filme
 Taxi (versão Norte Americana)com Gisele Bündchen

Kate Nauta em cena de Transporter 2

A moda como vemos esta sempre associada a atitude, estilo, estravagância, ou seja, elementos fundamentais para o universo cinematográfico que estamos construíndo. A moda aqui não se trata de consumismo, ou mesmo prisões relacionadas a estética e conceitos pré-estabelecidos, pelo contrário, esta relacionada a atitudes de escolha. Neste caso vemos o figura feminina ser construídas na narrativa não como um "cabide" mas em uma alegoria mais sofisticada, ligada ás vezes a luxo, bom gosto, e uma certa independencia constragedora. Ai, claro entramos em um amplo debate que envolve uma série de questões relacionadas a sociedade e suas escolhas, o censura velada e machista, que muitas vezes as mulheres mesmo fazem parte. Jean Luc Godard, que um dia disse, "tudo o que é preciso num filme é uma arma e uma garota", e é uma verdade universal, e a seguimos sem constrangimento algum. Godard é um dos mais influentes cineastas do séc. XX, tendo introduzido muitas técnicas, que desde então, se tornaram parâmetros fílmicos: Jump Cuts, Filmagens com câmera na mão, ângulos pouco usuais e diálogos improvisados. Interrogado por um diretor amigo sobre se admitiria pelo menos que um filme devesse ter um princípio, um meio e um fim, Godard respondeu, "Sim, mas não necessariamente por essa ordem". A influência de Godard é perceptível em muitos outros cineastas, incluindo Robert Altman, Martin Scorsese, Wim Wenders e Quentin Tarantino. Todos o seguem por uma razão óbvia: a coisa toda funciona assim. Godard iniciou sua carreira com um cinema de vanguarda, com temas polêmicos que trataram dos dilemas e perplexidades do século 20. Criado na Suíça, seu pai era médico e sua mãe era filha de um banqueiro. Jean-Luc Godard estudou etnologia na Sorbonne, em Paris, naõ é atoa que entende tão bem os instintos humanos.

Atitude descomprometida marca forma no universo fashion,
 mesmo com a ausencia do vestuário, ou seja, no fim das
contas o que define estilo é a atitude.

Um exemplo de Moda em vídeo, nos estilos,
estética, e possicionamento. 

Temos plena consciência que vamos sofrer algumas críticas pela linha de nosso trabalho. Mas são escolhas conscientes, pensadas e repansadas estratégicamente. Muitas vezes o luxo e extravagancia presentes no filme "Sem Fôlego", podem não refletir a realidade da maioria dos brasileiros, mas como disse anteriormente, não se trata de um documentário, mas sim, uma obra de ficção, mais que isso, uma obra lúdica de intretenimento, com muitas qualidades, a tal nivel de tornar a produção comercial no exterior. Agora é bom deixar uma coisa clara, pois existe uma confusão quando se pensa em luxo (cenários, figurinos etc) em nossa produção. Para Mademoiselle Chanel ”o luxo não é o contrário da pobreza, mas, sim, da vulgaridade”. E vamos além: De acordo com o psicanalista Jorge Forbes, luxo pode ser definido como algo além da necessidade que não é por isso menos fundamental. É bom resaltar que esta descrição se encaixa como uma luva no cinema universal, afinal; seria o cinema um luxo necessário?! Segundo ele, o que se percebe atualmente é a atração pelo luxo dos sentidos, do prazer e da sensibilidade sentido na intimidade por cada indivíduo e não o luxo exterior, da exibição e da opulência que visa simplesmente demonstrar status. Mas tem uma palavra que predomina quando esse é o assunto: exclusividade.


o filme Taxi também foi co-produzido por Luc Besson


Mode et du cinéma (A-Style approche Aysso Biosphera Films et Film et vidéo)
Mode comme un concept de style, elle est présente dans tout, mais certains insistent elle ne s'applique pas en tant que base de leurs productions. Déjà quelques temps EuropaCorp a sa utilisés dans leurs productions, et non comme objet mais comme complément essentiel du récit et à écrire des scénarios et des situations. Ici, au Brésil, nous nous préparons à cette réalité, et notre première production de long métrage "Breathless" est la lettre suivante de cette amorce.Le Transporteur, Le Professionnel (Léon), Layer Cake, à la fin, une esthétique européenne sur la scène nationale. Nous savons que ce film s'est enfui un peu (ou pas suffisamment) de l'esthétique de la pauvreté, mais les objectifs sont clairs: faire un intreter film, une classe à la fois, comme les autres, qui ont tendance à regarder des films d'action à la maison, pourquoi ne pas toujours avoir de l'argent d'aller au cinéma. Évidemment, l'histoire et le scénario de suivre une ligne de construction narrative et la qualité de l'environnement, mais rien pour bloquer le public «commune» à comprendre et à être surpris par le film. L'idée que le film objet artistique est si juste s'il vous plaît le public devient de plus d'espace dans une société de marché qui transforme tout autour d'un produit fabriqué pour répondre aux attentes des consommateurs. Il est préférable de construire un film agréable au goût, selon le paradigme du succès du box-office américain, que de surprendre le public, souvent instruits, tout comme ce qu'il est réconfortant, familier et donc ne perturbent pas. L'acceptation par le film produit / mignon, digeste, facile et à la réception, devient synonyme de qualité, tandis que les travaux du film qui vous gêne, ce qui provoque des douleurs et des pauses donc le calme qui assiste et appelle à la réflexion, devient un investissement à risque, dont le retour n'est pas possible. Alors ce serait un moyen possible en face, mais il arrive à des conclusions similaires? Alors que penser de l'opte public pour l'analyse des contradictions de la réalité, sans, toutefois, les réduit au produit final est plus commercialisable? Cela ne veut pas suivre le modèle dominant et vient de quitter la prise en charge formelle dans l'arrière-plan au nom de l'idée que les tentatives de partager? Cela peut concilier les deux points en faveur d'un cinéma accessible à tous, sans cesser d'être du droit d'auteur? Cette recherche constante est pour nous, et persiguidores équipe impitoyable, les formes, Seim des formes narratives et les formats, mais la mise en existe un autre produit, après tout, n'est pas parce que l'emballage est beau, que le contenu est empêché d'être de qualité et créative à l'extrême. Cet exercice passe par beaucoup de moules, y compris un examen plus attentif à la mode coneito.


Algumas atrizes/modelos da história do cinema
  

STRATÉGIE Films AYSSO: modèles ou acteurs?
C'est toujours une discussion de cette controverse, mais notre équipe a des acteurs professionnels, mais ce n'est pas la priorité, parce que par les normes que nous suivons, que les parcelles biotype, l'esthétique et le style aussi influencer le choix du protagoniste, Cette intimement lié à ton et le timbre de la voix. La stratégie est simple, choisir entre les modèles (avec un profil international, mais avec une touche du Brésil en particulier) ceux qui peuvent être de bons joueurs. Cette ligne fonctionne bien partout dans le monde, parfois avec succès plus ou moins, mais toujours efficace, il suffit de regarder une petite scène du film et de voir des noms comme Milla Jovovich, Kate Nauta et beaucoup d'autres Engrosa la liste comme Penelope Cruz, Rie Rasmussem . Une autre stratégie consiste à récupérer des joueurs dans ce genre de publicité, spots TV, etc, avec elle, la voix des acteurs, principalement visages inconnus du grand public qui fera de notre liste. Dans la vidéo de scène ci-dessous vous pouvez voir un exemple de modèle de travail , c'est à dire ce type de production, le dosage de beauté, de sensualité et de l'agression ne peut être fournie par un expériences individuelles avec des suppléments tels que défilés de mode. La première vidéo est un remake de TAXI réalisée en France et réalisé par Gérard Pirès et produit par Luc Besson, qui a également permis de produire la refimagem dans la version américaine et ayant le même modèle brésilien Gisele Bundchen. La vidéo est dans l'ordre avec le modèle Kate Nauta ya une scène dans "Le Transporteur 2" est produit par EuropaCorp. La tendance que nous voyons est toujours associé à l'attitude, le style, l'extravagance, ou des éléments clés de l'univers film nous construisons. Le mode ici n'est pas de la consommation, ou même les arrestations et l'esthétique des concepts pré-établis, cependant, est liée à des attitudes de choix. Dans ce cas, nous voyons la figure féminine qui sera construit dans le récit non pas comme un «support», mais dans une allégorie plus sophistiquées, parfois liées au luxe, bon goût et une certaine indépendance maladroit. Oh, bien sûr, nous lancer dans un débat impliquant un large éventail de questions relatives à la société et de leurs choix, la censure voilée et sexistes, qui sont souvent les femmes en font même partie. Jean Luc Godard, qui a dit, "tout ce dont vous avez besoin dans un film est une arme et une fille, et il est une vérité universelle, et suivre sans aucune gêne. Godard est l'un des cinéastes les plus influents du siècle. XX, et a introduit de nombreuses techniques, qui sont depuis devenus des paramètres filmique: ellipses, le tournage avec une caméra à la main, des angles inhabituels et dialogue improvisé.



          Brigitte Bardot, outro caso de talento e beleza a favor do cinema


Interrogé par un ami réalisateur de savoir si au moins admettre qu'un film doit avoir un début, un milieu et une fin, Godard a répondu: «Oui, mais pas nécessairement dans cet ordre." l'influence de Godard est perceptible dans de nombreux autres cinéastes, dont Robert Altman, Martin Scorsese, Wim Wenders et Quentin Tarantino. Tous les articles suivants pour une raison évidente: le tout fonctionne bien. Godard a commencé sa carrière avec un cinéma d'avant-garde, avec des thèmes controversés qui traitaient les dilemmes et les perplexités du 20e siècle. Créée en Suisse, son père était médecin et sa mère était la fille d'un banquier. Jean-Luc Godard a étudié l'ethnologie à la Sorbonne à Paris, n'est pas stupide si bien compris que les instincts de l'homme. Nous sommes pleinement conscients que nous allons subir des critiques pour notre ligne de travail. Mais ils sont des choix conscients, réfléchis et stratégique repansadas. Souvent, le luxe et l'extravagance dans le film "Breathless", peuvent ne pas refléter la réalité de la plupart des Brésiliens, mais comme je l'ai déjà dit, ce n'est pas un documentaire, mais une œuvre de fiction, plus que cela, un travail intretenimento de ludique, avec beaucoup de qualités, un tel niveau pour faire la production commerciale à l'étranger. Maintenant, il est bon de préciser une chose, parce qu'il ya confusion lorsque vous pensez de luxe (décors, costumes, etc) dans notre production. Pour Mademoiselle Chanel "luxe n'est pas le contraire de la pauvreté, mais au lieu de la vulgarité." Et nous allons au-delà: Selon le psychanalyste George Forbes, le luxe peut être défini comme quelque chose au-delà du besoin qui n'est pas moins fondamental. Bonne resaltar que cette description va comme un gant dans le cinéma universel, après tout, le film serait un luxe?! Il a dit ce qui est perçu aujourd'hui est l'attrait pour le luxe des sens, le plaisir et l'intimité dans le sens de la sensibilité de chaque individu et non pas de la piscine de luxe, l'affichage et l'opulence qui vise simplement à démontrer l'état. Mais il ya un mot qui prévaut alors que ce n'est le sujet: l'exclusivité.

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