O documentário foi produzido em 2001 e contou com a participação da Gold Produções (Minas Gerais) e teve exibição na Rede Minas (filiada da TV CULTURA). A abordagem que seguimos na época foi mesmo focada na defesa do meio ambiente e turismo sustentável. Nesta abordagem, construímos uma narrativa em cima das potencialidades dos esportes de aventura, mais especificamente o vôo livre. O documentário foi rodado na cidade de Valadares, considerada um dos melhores lugares do mundo para a prática do esporte, tanto em asa delta como no paraglider. Claro que a produção, pelo seu baixo orçamento (financiado parcialmente pelo governo Estadual e Municipal) teve seus desafios. Na época (2001) ainda estávamos nos familiarizando com o softer Final Cut Pro, e nossa equipe de pós-produção pagou o preço por isso, aprendendo em primeira mão os perigos e as armadilhas de se trabalhar com uma tecnologia nova. Eu (como diretor) tinha a ilusão de que, por ser digital, poderíamos filmar o quanto quisemos. E eu filmei muito. Nunca dizia ação ou corta, porque não queria que o diretor de fotografia Fabrício Costa sentissem a pressão, e não conseguissem as melhores imagens, imagens estas pegas ali, no momento mágico do vôo, em tempo real, sem armações ou cenários. Devido á grande quantidade de material que tínhamos, tivemos muito trabalho na montagem, foi uma primeira experiência (edição não linear - vinhamos da tradição do jornalismo) nossa prova de fogo. consequentemente o sistema dava muito pau, e sempre parecia travar bem na hora em que tentávamos arrumar algo. Apesar das dificuldades da pós-produção, reconheço hoje, que os problemas que nós tivemos - e resolvemos - facilitaram nossos filmes posteriores e a nossa vida como cineastas.
Ibituruna, cenário perfeito para "Celeste, O céu não é o Limite"
A montanha da Ibituruna, foi a grande estrela do documentário, suas belas florestas (mata atlântica) e recantos naturais como cachoeiras e pousadas sustentáveis são mostradas no filme como exemplo de conservação a favor da natureza sem abandonar a geração de emprego e renda dos moradores locais. Além das belíssimas imagens o documentário conta com uma trilha sonora magistral que entra em total sintonia com as belas imagens.
Mas nem tudo são flores no filme, fazemos duras críticas ao governo municipal pelo descaso que ainda hoje faz parte da rotina da cidade no tocante ao turismo de aventura. Valadares reunem voadores de todos os cantos do mundo durante os campeonatos mundiais de vôo livre e mesmo sediando anualmente o evento, nunca se prepara de forma correta para atender as demandas que inclusive movimentam a economia local, aquecendo o comercio e setores como hotelaria e restaurantes. Posteriormente a mesma equipe realiza um outro filme tendo a Ibituruna como tema principal: "Ibituruna, Paraíso Possivel" (financiado por leis de incentivo a cultura), e retorna ao tema dos esportes de aventura, só que agora tendo além do vôo livre a escalada, montanhismo, mountain bike e diversos outros esportes ligados ao meio ambiente e qualidade de vida. "Celeste, o Céu não é Mais o Limite", será relançado com apoio da Dominante For Men e Fortune, também conta com apoio da Aysso Filmes.
imagem emblemática de todo documentário o paraglider.
Le film documentaire, "céleste, le ciel n'est plus la limite" sera rouverte sur DVD par le noyau de projets futurs et Ville Biosphera cinéma et la vidéo.
Le documentaire a été produit en 2001 et il a compté avec la participation de la production d'or (Minas Gerais) et a afficher dans le réseau des Mines (affilié à la télévision la culture). L'approche que nous adoptons dans la saison a été même ont porté sur la protection de l'environnement et le tourisme durable. Dans cette approche, nous avons construit un texte explicatif sur le dessus du potentiel des sports d'aventure, plus précisément le vol libre. Le documentaire a été filmé dans la ville de valadares, considéré comme l'un des meilleurs endroits au monde pour la pratique du sport, tant dans le deltaplane et le parapente. Bien entendu, la production, par sa faible budget (partiellement financé par le gouvernement de l'État et les administrations municipales) a eu ses défis. À l'époque (2001) ont été encore à se familiariser avec le abandone Final Cut Pro, et notre équipe de post-production qu'il a payé le prix pour elle, et connaître de première main les dangers et les pièges de travailler avec une nouvelle technologie. Je (en tant que directeur) avait l'illusion que, parce qu'il est numérique, nous pourrions tirer sur le ce que nous voulions. Et je j'ai filmé beaucoup. En dépit des difficultés de la post-production, aujourd'hui, je reconnais que les problèmes que nous avons eu - et nous avons décidé - facilité nos films plus tard et notre vie de cinéastes.
Ibituruna, cadre idéal pour «Ciel, le Ciel n'est pas la limite"
Ibituruna, cadre idéal pour «Ciel, le Ciel n'est pas la limite"
La montagne de Ibituruna, a été la star du documentaire, ses belles forêts (forêt atlantique) et de lieux naturels tels que les cascades et les auberges sont montrés durable dans le film comme un exemple pour la conservation de la nature sans laisser la génération d'emplois et de revenus des résidents locaux. Outre les belles images du documentaire a une bande sonore magistrale qui va en harmonie complète avec les belles images.
Mais pas toutes les fleurs dans le film, il est vivement critiquée par la négligence du gouvernement municipal qui toujours partie de la routine de la ville en termes de tourisme d'aventure. Valadares voler troupeau de tous les coins du monde pendant les championnats du monde et même glisse accueille l'événement annuel, n'a jamais été correctement préparés pour répondre aux exigences que même le déplacement de l'économie locale, le chauffage du commerce et des industries telles que les hôtels et restaurants.
Uma bela imagem que representa bem o clima do documentário, turismo, sustentabilidade e
lazer a favor do desenvolvimento e economia local. imagem da rampa de decolagem de asa delta.
